sábado, 20 de julho de 2013

CAVUCA nº 18/2013 - o jornal da vergonha.

14/JUL – Condições de democracia: 1- dinheiro público, exclusivamente, no financiamento de campanhas eleitorais, 2- tempo igual para todos os partidos, nas propagandas de TV e 3- candidatura avulsa (sem partido).
15/JUL – Suplicy em pronunciamento diz que financiamento de campanha pode ser feito por setor privado sob certas circunstancias. Ora senador, qualquer que seja a desculpa havendo financiamento privado não há democracia. Se você recebeu dinheiro de particular você não representa o povo, mas quem o financiou.
15/JUL – Se quer mesmo democracia, senador, lute para que todos os partidos tenham o mesmo tempo de propaganda na TV.
17/JUL – Salário de parlamentares do Brasil é maior que o de países do 1º mundo. Afirmação da revista “The Economist”. O que rola por fora é muito maior ainda.
19/JUL – Igreja desmata parte da mata atlântica, no Rio de Janeiro, para realizar missa para os romeiros que chegam ao Brasil. O que será que o Chico Bento acha deste belo exemplo?

19/JUL – Populares arrastam uma cadeira em que estava uma idosa passando mal, para o consultório do médico em um posto de saúde. Na imagem aparece o médico tranquilamente sentado, observando o fato. Este médico não merece o “obrigado doutor” merecia sim boas porradas dos populares que socorreram a idosa.

sábado, 13 de julho de 2013

CAVUCA nº 17/2013 0 o jornal da vergonha



            08/JUL – Na Venezuela, país demonizado pela nossa vendida mídia, tem na sua legislação o Plebiscito Revogatório onde o povo pode retirar o poder de um politico. No nosso Congresso tem um projeto neste sentido, do Senador E. Suplicy mas, não vai ser fácil aprova-lo.
            11/JUL – Os americanos enviarão técnicos ao Brasil para investigar espionagem. Espionagem deles sobre o Brasil. EUA investigando EUA, é pra rir ou pra chorar?

            12/JUL – O Salario Base do professor do Estado de São Paulo está em 1.252,96 R$. Geraldinho, o que você tem a dizer sobre isso? É muito né. Tire esses 96 centavos.

sábado, 6 de julho de 2013

aaaaaaaaaaaaa

CAVUCA nº 16/2013 – (o jornal da vergonha)
           
            NOTA EXTRA – Dona FAB, por favor envie um jatinho, pois pretendo ir com minha turma até o pantanal neste final de semana. Se os jatinhos estiverem ocupados por políticos, podem enviar um helicóptero mesmo.
            02/JUL – Médicos brasileiros farão paralização dia 3 contra a contratação de médicos estrangeiros. Eles querem que os estrangeiros façam exames para provarem que estão aptos a exercerem a profissão. E os nossos médicos passariam nestes exames?
            -Na verdade, estudantes de medicina que cursam escolas publicas (gratuitas) deveriam pagar o curso prestando serviços em locais com falta de médicos, durante o mesmo tempo em que esteve na escola, recebendo um salário razoável. E o governo se obrigaria a dar condições de uma boa prestação de serviços.
            03/JUL – O Congresso está aprovando projetos que ficariam anos em tramitação (antes de serem arquivados). A politicalha está com medo dos protestos, mas não ouvi nada sobre o projeto anti-corrupção em que terras que forem usadas para o tráfico serão confiscadas e destinadas à reforma agraria. Os ruralistas são contra.
            04/JUL – Por uma simples suspeita (viu-se mais tarde que era falsa) os EUA solicitaram que países europeu impedissem o voo do avião de Evo Morales (Presidente da Bolivia) por seus espaços aéreos. Três países, por onde passaria o avião, como bons cordeirinhos e lambe-botas dos EUA atenderam a solicitação: Itália, Portugal e França.
            -Congresso aprova “ficha limpa” para o funcionalismo. O problema não se resolve apenas com a aprovação, mas com a aplicação. Se a ficha limpa fosse aplicada, Renan Calheiros, Henrique Alves, Inocêncio de Oliveira, Maluf e outros estariam no Congresso?

            -Bloqueio de estradas permite (pelo menos um deles) a passagem de automóveis, ônibus, ambulâncias, caminhões com cargas vivas ou perecíveis. Está muito bom assim. Se não bloquear nada os governantes ignoram o protesto. Mas a justiça não sabe disso.