sábado, 6 de julho de 2013

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CAVUCA nº 16/2013 – (o jornal da vergonha)
           
            NOTA EXTRA – Dona FAB, por favor envie um jatinho, pois pretendo ir com minha turma até o pantanal neste final de semana. Se os jatinhos estiverem ocupados por políticos, podem enviar um helicóptero mesmo.
            02/JUL – Médicos brasileiros farão paralização dia 3 contra a contratação de médicos estrangeiros. Eles querem que os estrangeiros façam exames para provarem que estão aptos a exercerem a profissão. E os nossos médicos passariam nestes exames?
            -Na verdade, estudantes de medicina que cursam escolas publicas (gratuitas) deveriam pagar o curso prestando serviços em locais com falta de médicos, durante o mesmo tempo em que esteve na escola, recebendo um salário razoável. E o governo se obrigaria a dar condições de uma boa prestação de serviços.
            03/JUL – O Congresso está aprovando projetos que ficariam anos em tramitação (antes de serem arquivados). A politicalha está com medo dos protestos, mas não ouvi nada sobre o projeto anti-corrupção em que terras que forem usadas para o tráfico serão confiscadas e destinadas à reforma agraria. Os ruralistas são contra.
            04/JUL – Por uma simples suspeita (viu-se mais tarde que era falsa) os EUA solicitaram que países europeu impedissem o voo do avião de Evo Morales (Presidente da Bolivia) por seus espaços aéreos. Três países, por onde passaria o avião, como bons cordeirinhos e lambe-botas dos EUA atenderam a solicitação: Itália, Portugal e França.
            -Congresso aprova “ficha limpa” para o funcionalismo. O problema não se resolve apenas com a aprovação, mas com a aplicação. Se a ficha limpa fosse aplicada, Renan Calheiros, Henrique Alves, Inocêncio de Oliveira, Maluf e outros estariam no Congresso?

            -Bloqueio de estradas permite (pelo menos um deles) a passagem de automóveis, ônibus, ambulâncias, caminhões com cargas vivas ou perecíveis. Está muito bom assim. Se não bloquear nada os governantes ignoram o protesto. Mas a justiça não sabe disso.

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