A CORRUPÇÃO VAI ÀS
RUAS.
Para
explicar o título: no governo Itamar desconhecia, eu e muitos, a Policia
Federal e ninguém reclamou, no governo Sarney a PF pouco fez em relação a
políticos e ninguém reclamou, no governo FHC idem e também ninguém reclamou, no
governo Lula a PF andou estourando uns rojões, mas não pegou nenhum politico
“importante”, ninguém reclamou. No governo Dilma a PF está botando pra quebrar
e resolveram reclamar querendo derrubar a presidente. Ela deixou a PF agir e
seu partido definiu-se contra o financiamento de campanha por pessoas
jurídicas, assim com o PSOL e outros partidos. O financiamento por empresas e
bancos é o ninho da corrupção e uma forma dos plutocratas dominarem o
Congresso. Eles não querem que isso acabe.
Então,
por trás dessa tentativa de derrubada temos muitos interessados a começar por
Renan Calheiros e Eduardo Cunha os dois na mira da PF. As grandes empreiteiras,
nacionais e internacionais, os grandes bancos que financiam campanhas, a
bancada ruralista e outros. A grande mídia subordinada aos que mandam no
Congresso desvirtua noticias de modo que o povão entenda do modo que interessa
a eles. Saindo D. Dilma, colocarão em seu lugar alguém “confiável” que dará
férias coletiva a PF por uns seis meses até as coisas esfriarem, o lava- jato e
outras investigações cairão no esquecimento e tudo volta ao normal.
Está
programada saída às ruas pedindo a saída da presidente, sem que exista contra
ela denuncia na justiça sobre irregularidades ou abertura de algum processo que
a incrimine. Não há respaldo jurídico, então é golpe tramado pelos citados
acima. Poderão alegar, infantilmente, que é o povo que vai sair às ruas. Ora,
já foi explicado que o povo é massa de manobra. E tem um adendo: Dilma é
honrada e não está envolvida em corrupção, quem disse foi Fernando Henrique
Cardoso em entrevista a revista alemã de economia “Capital”, no sábado dia
01/08/015. Acredito que ele não seria tão “cara de pau” a ponto de mentir
internacionalmente.
Por
tudo isso disse no título que a corrupção vai às ruas. E vai mesmo.
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